Com a proximidade do fim de ano, e a pressão permanente para publicar, peço licença a Flaubert e faço minhas suas palavras:
"Estou mais cansado do que se empurrasse montanhas. Há momentos em que tenho vontade de chorar. É preciso uma vontade sobre-humana para escrever e eu sou apenas um homem.[...] E qual o fim de tudo isto? O resultado? Amarguras, humilhações internas, nada em que se amparar a não ser a ferocidade de uma fantasia indomável"
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